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Mostrando postagens de outubro, 2018

Aprendendo com a história

O Reino de Bra foi desclassificado no Torneio de VB da Mesopotâmia no longínquo ano de 18. O histórico vencedor na modalidade não bastou para mantê-lo na disputa. Apesar de bater o Reino de Ja por 3 petelecos a 2, os guerreiros de Bra foram eliminados. O VB no Reino de Bra sempre foi uma modalidade popular e nos últimos anos vinha sendo a de melhores resultados entre todos os esportes. No entanto, sinais de decadência vinham sendo notados, mas ignorados. Os jovens de Bra já não vinham praticando tanto o VB e se tornavam menos numerosos e capacitados diante de outros reinos. Mas ainda havia alguns fortes guerreiros que impunham respeito e continuavam defendendo o reino nas competições. Naquele longínquo ano, o comandante Jos resolveu manter alguns guerreiros entre a equipe que foi ao Reino de Ja disputar o torneio. Mesmo após séria cirurgia e não apresentar resultados satisfatórios nem condições para assumir a titularidade, Tha foi convocado e mantido no grupo. O gigante

O sistema de disputa arranjado do Mundial feminino de vôlei

Estava eu cá xeretando no site da FIVB e me deparei com a divisão dos grupos para a próxima fase do torneio. O campeonato começou sábado e a quarta rodada será disputada depois de amanhã (03). Nessa primeira etapa, os 24 times estão divididos em quatro grupos de seis equipes, das quais apenas as quatro primeiras de cada grupo avançam à fase seguinte. Sem problemas, as principais favoritas seguirão juntamente com algumas equipes medianas, Pois bem, a partir daí as 16 seleções serão separadas em dois grupos. Aí está o espanto! Um dos grupos será formado pelos times de A e D, enquanto o outro terá os classificados de B e C. Então, somente 3 de cada grupo irão à terceira etapa. Confira quem brigará por 3 lugares entre os seis melhores no grupo E: O anfitrião Japão, Brasil, Sérvia, Holanda, Alemanha, México (ou Camarões), República Dominicana e Porto Rico. Agora, acreditem ou não, se digladiarão por apenas três vagas no grupo F: China, Itália, Turquia, Estados Unidos, Rússia, Bulgá

Uma final, um campeonato. Entre a frustração e o sucesso.

Crédito foto: FIVB Uma das piores vivências no esporte competitivo é chegar a uma final e não conseguir render da maneira que o possibilitou chegar até ali. A finalíssima de ontem (30) do Mundial masculino de voleibol contra a Polônia foi decepcionante para atletas, comissão técnica e torcedores. Quando isso acontece, é difícil digerir a derrota. A frustração preenche as análises imediatas e quase nunca pensamos no caminho vitorioso que foi trilhado anteriormente. A sensação de que a “final” verdadeira foi a semifinal entre poloneses e norte-americanos (que ficaram com o bronze ao bater a Sérvia por 3 a 0) é angustiante. Tirando os erros naturais de início de um jogo decisivo, o primeiro set foi decidido nos detalhes que sabíamos que iriam ser imperiosos para indicar o campeão. Esperávamos uma partida equilibrada e assim foi (28 a 26). No entanto, o segundo set teve um domínio constante dos poloneses, que se mantiveram à frente graças a um ótimo rendimento de Kurek no ataque