Há anos o ranking da CBV limita o número de estrangeiras. Até a temporada passada, cada clube podia ter apenas uma em seu elenco. Nesta Superliga abriu-se a possibilidade de duas contratações e a regra foi mantida para 2018. Tanto quanto as jogadoras brasileiras de 7 pontos, teoricamente, as “gringas” deveriam pesar na formação de um time que pretende brigar pelo título. No entanto, a relação custo-benefício não pareceu equilibrada na disputa que terminou no último final de semana. As estrangeiras de Nestlé/Osasco e Rexona assistiram do banco a maior parte da finalíssima de domingo. A ponteira Anne Buijs, quarta colocada nos Jogos Olímpicos do Rio, perdeu a vaga para a jovem Drussyla ainda nas semifinais e retornou no quarto set da final, quando Osasco já tinha 7 pontos de vantagem. E ainda fez feio, isolando dois passes. Tijana Malesevic, a atacante sérvia medalhista olímpica de prata e titular absoluta do time paulista durante toda a Superliga, foi parar na reserva logo no p...
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