Imagem retirada de http://novasfronteiras-us.blogspot.com.br Em maio de 1997 Paulo Freire saía de cena e deixava sua obra a quem quisesse levá-la a sério. De lá para cá, muito se falou do mais premiado brasileiro no exterior com títulos de Doutor Honoris Causa, tanto para o bem quanto para tentar denegrir seu legado. A ala mais à esquerda, apesar do puxão de orelha do mestre ao final da vida, continua agarrada a sua pedagogia, apesar de radicalizá-la mais do que seu criador gostaria, enquanto o lado liberal dispara críticas inconsistentes à filosofia freiriana. A verdade é que o “velhinho” faz muita falta e nunca foi tão útil ao entendimento do contexto que vivemos nestas paragens, assim como deve ser resgatado na busca por um horizonte menos sombrio. Aliás, se um pouco do que Freire pregava fosse colocado em prática naquela época – para não nos estendermos ao lançamento de suas teorias –, teríamos uma população na faixa dos 30 anos que poderia, como ele imaginava, capa...
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