A grande maioria deve lembrar do jogo entre Barcelona e Paris Saint Germain de 2017, em que aos 42 minutos do segundo tempo o time catalão iniciou uma investida mortal, fez três “impossíveis” gols e completou os 6 a 1 necessários para se classificar para a fase seguinte da Copa dos Campeões. Esta semana assisti mais uma vez a este capítulo de ouro do esporte. Se não tivesse tido coragem para se arriscar, confiança para ousar e disciplina para não deixar ambas se transformarem em precipitação, o Barça não teria conseguido o “milagre”. Creio que nos esportes coletivos, de modo geral, as coisas acontecem assim. Mas no vôlei, em especial, no quinto set, é regra. Sempre considerei balela essa história de que “não errar” é o segredo para a vitória. Sou mais do pensamento (não lembro quem falou, me perdoem usar a frase sem dar-lhe o devido crédito) de que “quem tem medo de errar não acerta”. Na rodada passada da Superliga feminina, o Fluminense conseguiu levar o jogo contra ...
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