A falta que faz uma assessoria pessoal Três meses atrás, Paulo Henrique Ganso se submetia uma cirurgia complementar de outra realizada anteriormente. Retornou antes do prazo previsto para a recuperação e enfrentou o Corinthians pela semifinal da Libertadores. Logo depois do insucesso, juntou-se à seleção brasileira na preparação para os Jogos Olímpicos. Ficou no banco em Londres e, sem motivação e sem medalha de ouro, foi dispensado por Mano Menezes. Voltou a um Santos perto da zona de rebaixamento do Brasileirão e em meio a um imbróglio que se arrastava havia meses, um aumento salarial pedido pelo meia. A reivindicação foi conduzida de forma desastrada por ambas as partes. Em meio à discussão e aos desgastes físicos e emocionais decorrentes do retorno apressado e das frustrações em relação ao baixo rendimento, o futebol de PH praticamente sumiu. Nesse momento, faltou-lhe uma assessoria que o orientasse na crise. O jovem atleta precisava de um apoio que não o deixasse diant...
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